(11)95918-0188

contato@igrejafamiliapar.com.br

Rede Sociais

Leis que contrariam a Bíblia

Por igrejafamiliapar em CrônicasSermão

Leis que contrariam a Bíblia e a igreja de Cristo

Introdução

O fundamento histórico e doutrinário do cristianismo

PL 122 – Iara Bernardi (PT – SP).

Projeto de lei da Câmara 122 de 2006, (PLC 122/2006) ou PL 122, também conhecida como lei anti-homofobia, foi um polêmico projeto de lei brasileiro apresentado pela então deputada Iara Bernardi (PT – SP).

 O projeto de lei tinha por objetivo criminalizar a homofobia no país e foi arquivado após passar oito anos no Senado sem obter aprovação. Era considerado por importantes juristas, entre eles dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como constitucional. A aprovação imediata de alguma legislação específica para a criminalização da homofobia é apontada como “urgentemente” necessária no país por alguns especialistas. Para algumas entidades cristãs (católicas e protestantes), o projeto fere a liberdade religiosa e de expressão, por prever cadeia (até 5 anos) para quem criticar publicamente a homossexualidade, seja qual for a razão. No entanto isso não constava no texto da lei.

O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006 propunha a criminalização dos preconceitos motivados pela orientação sexual e pela identidade de gênero, equiparando-os aos demais preconceitos que já são objetos da Lei 7716/89. Esse projeto foi iniciado na Câmara dos Deputados, de autoria da ex-deputada Iara Bernardi e que ali tramitou com o número 5003/2001, que na redação aprovada pela Câmara propunha, além da penalização criminal, também punições adicionais de natureza civil para o preconceito homofóbico, como a perda do cargo para o servidor público, a inabilitação para contratos junto à administração pública, a proibição de acesso a crédito de bancos oficiais e a vedação de benefícios tributários.

PL 882/15 – O deputado Jean Wyllys PSOL.

O deputado Jean Wyllys (PSOL) apresentou nesta terça-feira (24) um projeto de lei que garante às mulheres o direito de interromper no Sistema único de Saúde (SUS) a gravidez de forma voluntária até a 12ª semana de gestação.

O projeto foi protocolado na Câmara dos Deputados (PL 882/15) e propõe que o Estado “garantirá o direito à reprodução consciente e responsável, reconhecendo o valor social da maternidade na garantia da vida humana, e promoverá o exercício pleno dos direitos sexuais e reprodutivos de toda a população, entendendo-se que a interrupção voluntária da gravidez não constitui um instrumento de controle de natalidade”.

De acordo com o texto, o direito à maternidade deverá ser voluntário e reconhecerá à mulher decisão sobre ter filhos, quando e como tê-los. JeanWyllys argumentou que no Brasil são realizados de 729 mil a 1 milhão de abortos de forma clandestina e insegura por ano. Ele fez referência a um estudo da Universidade de Brasília, que aponta que a maioria das interrupções de gravidez são feitas por mulheres de 18 e 39 anos, casadas, com filhos e com religião: uma em cada sete já abortou. “O aborto é, hoje, um assunto proibido em quase todos os espaços, e não importa o motivo para a interrupção da gravidez. O assunto é tratado como tabu, evitado em quase todas as campanhas eleitorais e a prática é criminalizada segundo o Código Penal. Precisamos tornar essa pauta numa política pública”, argumentou o deputado na sua conta no Twitter.

O projeto, que será encaminhado para as comissões da Casa antes de seguir para votação,  surge quase dois meses após o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ter dito que se negaria a colocar em votação qualquer proposta que trate-se da legalização de aborto.  

PL 134/18 – AUTORIA: Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.

Institui o Estatuto da Diversidade Sexual e de Gênero.

PL 7270/2014 – Autor Jean Wyllys

Apresentação
19/03/2014

Ementa
Regula a produção, a industrialização e a comercialização de Cannabis, derivados e produtos de Cannabis, dispõe sobre o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas, cria o Conselho Nacional de Assessoria, Pesquisa e Avaliação para as Políticas sobre Drogas, altera as leis nºs 11.343, de 23 de agosto de 2006, 8.072, de 25 de julho de 1990, e 9.294, de 15 de julho de 1999 e dá outras providências.

Explicação da Ementa
Regula a produção e comercialização da maconha.

PL 4211/2012 – Autor Jean Wyllys

O projeto de Lei 4211/2012, batizado como Lei Grabriela Leite, foi protocolado em 2012 pelo Deputado Federal Jean Wyllys.

O que prevê o projeto de lei da regulamentação da prostituição

De acordo com o PL Gabriela Leite, é considerado profissional do sexo qualquer pessoa acima de 18 anos, em plena capacidade de suas funções mentais e físicas, que presta, voluntariamente, serviços sexuais em troca de dinheiro.

Isso significa que, caso a lei passe, os menores e considerados incapazes não terão direitos trabalhistas. Além disso, as condições que indiquem a exploração sexual dessas pessoas, continuará sendo crime passível de punição.

Porém, há muitas opiniões contrárias na sociedade em relação à regulamentação da prostituição e à garantia dos direitos trabalhistas do grupo.

O debate divide opiniões: grupos religiosos, cidadãos comuns e até dentro dos grupos feministas, os mais diversos argumentos são listados.

A regulamentação da prostituição tem como finalidade reduzir os riscos que os profissionais do sexo enfrentam no exercício de suas atividades.

Os profissionais passam a ter direitos às questões previdenciárias, além do auxílio da justiça para assegurar que sejam remunerados pelos seus serviços. Eles também ganham acesso ao direito do trabalho, à segurança e à saúde.

Alex G. Ramos

3 Comments

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado.

Contatos

Projetos

Evangelismos no lar

Amparo Social

Evangelismo Infantil

Curso de Casais

Teologia

CPO

Discicpulado

Publicaçães

Download

Vídeos

Podcast

Sermão

Pr. Alex G. Ramos

Podcast

Vídeos

Artigos

© 2022 Copyright Igreja Família Par – Criado por Alehost